terça-feira, 12 de março de 2013

HUMOR FRATERNO

Ontem no jantar de aniversário da minha avó, os meus pais e a festejada estvam a tentar lembrar-se de um nome de uma pessoa. Era Zé... qualquer coisa... estiveram nisto que tempos..., Zé isto, não, Zé aquilo, não...
Até que o meu irmão, com o humor que lhe é caracteristico, se saiu com esta:
- Um tipo alto? Cabeçudo? É o Zé Pereira!
Ah, ah, ah!

Bolas! Isto é assustador!...

"Exmo.(a) Senhor(a),

Já pode consultar no site e-fatura (www.portaldasfinancas.gov.pt)

, as faturas relativas ao mês de janeiro em que solicitou a inserção do seu Número de Identificação Fiscal (NIF) como adquirente, e que as empresas emitentes comunicaram à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
A legislação em vigor estabelece que as empresas comunicam à AT as faturas emitidas, até ao dia 25 do mês seguinte, podendo os consumidores consultar e recolher as que estão em falta a partir do dia 1 do segundo mês seguinte.

Caso constate a falta de alguma fatura emitida com o seu NIF e que tenha em seu poder, pode inseri-la no sistema a partir de agora.

Até agora mais de 440 mil consumidores já inseriram faturas no Portal das Finanças.

Muito obrigado pela sua atenção.
Com os melhores cumprimentos,

O Diretor-Geral
José António de Azevedo Pereira"
 
Este ministério das finanças está assustadoramente omnipotente!
Ainda ha-de chegar o dia em que teremos de descarregar no portal das finanças o ficheiro SEX-T com o registo da nossa performance sexual do respectivo mês.
Xiça Gaspar!
 

segunda-feira, 11 de março de 2013

BOLINHO PARA A MINHA AVÓ QUE FAZ HOJE 92 ANOS


Sem as velinhas

Com as velinhas (um pouco tortas...)


Pormenor das florzinhas do meio, tudo feito por moi!

O que mata as ideias

http://imagensdemarca.sapo.pt/entrevistas-e-opiniao/o-que-mata-as-ideias/

Concordo em absoluto aqui com o amigo João Geada, embora me permita acrescentar que quando a água do rio não presta para nos fazer nadar, talvez tenhamos de ganhar asas e aprender a voar...

(Amei ML!)

sexta-feira, 8 de março de 2013


É tão bom ser pequenino e dormir com os amiguinhos todos na cama!

O Bolo do ano de MCMLXXV

No passado fim de semana a malta de Minde nascida em 1975, onde eu me incluo, fez uma jantarada daquelas. Era imperativo haver um bolo para cantar os parabéns a todos por mais um ano, e eu ofereci-me para essa tarefa. Claro que não comprei um bolo, fiz um bolo.
Aqui ficam as fotos deste maravilhoso exemplar de 3 andares.

A Feridas diz que nós conseguimos fazer o bolo da Profissão de Fé (Comunhão Solene) dos nossos filhos que será em Maio próximo. Alguém tem dúvidas?!....

Ok, para este, contei com a ajuda da mãezinha.....

 Por dentro

Por fora

Lindo por fora e maravilhoso por dentro, que faz deste bolo uma mistura de Irina Sharik e Madre Teresa de Calcutá.

...e não, não vou falar no dia da mulher, que é uma coisa que me irrita!
Não percebo qual é a emoção de esperar pelo 8 de Março para ir em excursão atirar uns gritinhos parvos e histéricos num jantar com 50 mulheres, histéricas também, ou num concerto de Tony Carreira no Pavilhão Atlântico. 
Não somos mais nem menos que os homens, somos iguais (com a excepção que ficamos mais bonitas nuas), precisamos uns dos outros e assim é que é bonito.
Os dias da mulher querem-se TODOS, ok?!...

E se este dia foi inventado para lembrar as mulheres vitimas de violencia, maus tratos ou discriminação por esse mundo fora, então, em vez de inventarem um dia em que o gajego anda todo aos saltos, melhor tivessem inventado um ferro em brasa para enfiar no truquelho* dos autores dessas barbaridades.

*truquelho - anús em Minderico

quarta-feira, 6 de março de 2013

3º Trailer Promocional d' O Escritório - "O Rui do Marketing"

O Rui do Marketing é um homem sensível, delicado, culto, bem cheiroso, que gosta de dançar, enfim...um homem com tudo o que uma mulher gosta.
Tudo?!...
Bem...talvez não!...
 

A PRIMAVERA ESTÁ QUASE AÍ (AINDA QUE NÃO PAREÇA NADA...)

Chuva sem fim... O tempo tem estado... a modo húmido, vá.
Mas a Prima Vera vem a caminho, já lhe estou a preparar o quartinho de hospedes.
É uma coisa que me espanta todos os anos, a regularidade da natuureza. Está frio, chove, mas as árvores sabem que está na hora. Começam a cobrir-se de flores, de folhinhas novas, muito tenrinhas e quase sem cor. As árvores nesta altura lembram o queixo de um adolescente, com três pelinhos mal semeados, no sítio onde florescerá uma frondosa barba.
Adoro a meneira inexoravel como a natureza encara o tempo. Pura e simplesmente está-se a borrifar para o que se passa à volta, faz o que tem de fazer. Crescem flores e frutos nas alturas certas, caem as folhas quando é tempo, com a maior indiferença a tudo o que se passa à volta, a quem nasce e morre, ao que se constroi ou distroi ao seu lado.
Custa-me não apanhar a azeitona em Outubro. Custa-me ver que a natureza cumpriu o seu papel, floresceu, frutificou, exibe os frutos pronto para colher. Custa-me ver a árvore a cumprir o seu papel e saber que nós não cumprimos o nosso. Parece-me um desperdicio de energia por parte da natureza, sito-me em falta para com a árvore, ela faz o que lhe compete e eu não.
Gostava que as pessoas fossem regulares, como as árvores. Todos a saber o seu papel e a cumpri-lo à risca, o melhor possivel.
 Mas isto sou eu, que hoje vi uma árvore a começar a ficar cabeluda e me puxou a veia romântica...

terça-feira, 5 de março de 2013

A SUPER MULHER

No fim de semana passado surgiu-me a oportunidade de ganhar algumas dezenas largas de euros para a minha unidade de escuteiros. Isso implicava confecionar uma sopa para cerca de 400 pessoas. Pus-me a fazer contas e concluí que precisava de cerca de 100 litros de sopa.
A coisa parecia um pouco assustadora. Apesar de ter uma família de cinco, não costumo cozinhar para tanta gente.
Então, é como é natural, antes de me atravessar com uma tarefa que não conseguisse cumprir, mandei um SMS à Calos a perguntar para quantas pessoas ela já tinha feito sopa e se achava que nós conseguiamos fazer sopa para 400. Rapidamente me chegou a resposta: "Claro que sim. Não custa nada". Reparem no pormenorzinho, a minha primeira reacção é mandar uma mensagem à Calos e a resposta dela é "claro", sem sequer perguntar quando, como e para quê.
Ontem confirmei tudo: fazer sopa para 400 pessoas, segundo ela é canja (literalmente...), no BTT faz para 800!
E pronto, o nosso proximo projecto é sopa numa panela onde dá para tomar banho.
A minha Calos é como o homem da Regisconta: AQUELA MÁQUINA!!!

sexta-feira, 1 de março de 2013

75.000 VISITAS! VAMOS FAZER UM BALANÇO

Pois já vamos em mais de 75.000 visitas nesta nossa xafarica.
Este é o quarto ano de Feridas e Calos.
A Calos já tinha tido outro blog antes deste, para mim foi a primeira vez (e toda a gente sabe que a primeira vez é sempre especial).
Um dia, à hora do almoço, fui ter com a Calos à loja de briquedos que ela já teve e já não tem.
Já não sei quem disse: nós deviamos era ter um blog. E a outra respondeu: Olha...
Pronto, daí até aqui foi um pulinho.
Lembro-me de, nessa mesma tarde, lhe ter telefonado, a conduzir: amiga, lembrei-me de um nome tão bom que até me parece dificil que não exista já: nós fomos fãs da Frida Khalo, não somos?, pois o nome é Feridas e Calos. Uma é a Feridas e a outra é a Calos. Ela concordou. Próximo passo, dois papelinhos, um a dizer Feridas e outro a dizer Calos. Tinha que ser por sorteio. Ela tirou primeiro.
A seguir foi o trabalho dela, o design da págima. Encontrar avatars para ambas (descaradamente roubados da internet) e escrever aquela frase que está no titulo (tem um nome, mas eu não me lembro qual é). Em relação aos avatars, há uma coisa engraçada. Eu identifico-me de tal maneira com a minha bonequinha, que me parece que me estou a ver ao espelho. A Calos tem no quarto dela uma série de gravuras desta pintora, entre as quais, esta que é o meu avatar. No outro dia entrei lá e disse-lhe, muito surpreendida: olha, tens ali uma fotografia minha?...
Por fim, tudo ficou pronto.
Era só começar a mandar disparates para o mundo!
No principio isto era mesmo só para nós. Mas a pouco e pouco começámos a ter algumas visitas e a coisa tornou-se mais gira.
E agora é como ir regando uma planta.
às vezes apetece mais escrever, outras vezes menos.
Escrevemos quando estamos contentes ou tristes, quando alguma coisa nos indigna, ou quando nos sentimos mesmo orgulhosas dos nossos projectos.
E é bom haver desse lado quem comente, quem nos apoie ou nos mande à merda.
"Enquando foi só um bom momento, deu..." (Trovante). É assim, até que nos apeteça.