quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Festa Pirata

A minha Vivi faz 8 anos no Domingo. Quer uma festa das princesas? Não! Das manas do Frozen? Não! Da Princesa Sofia? Não! Quer uma festa Pirata, o que faz todo o sentido uma vez que 80% dos miúdos convidados são rapazes.
Comecei logo a tremer, é que pode não parecer :-), mas eu adoro programar festas!
Decoração, actividades, jogos, bolo, musica, etc, etc...uuuuuiiiiii.

Aceitam-se ideias e sugestões.

Além disso, nós temos um jeitão para piratadas, querem ver?
@ carnaval 2016





terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Kiss the Cook

Ramsey, Chakall (uuuiii o Chakall!...), Oliver, e até o Avilez, qualquer um deles, era apanhá-lo a jeito!...
Acho que nunca, nos vastos dias da minha vida, beijei um cozinheiro (embora já tenha beijado por diversas vezes um churrasqueiro), mas na passada sexta feira fiz um workshop de Dim Sum no Kiss the Cook. Dim Sum é um tipo de comida cantonêsa (do sul da China) da qual se destacam os Har Gow e os Dumplings. São assim um género de bolinhos individuais, com recheios vários, embrulhados em massa muito fina e fritos ou cozidos a valor em cestos de bambu de vários andares. fazê-los é um trabalho delicado e minucioso. Cozinhámos o nosso próprio jantar que regámos, não com chá, mas com um tintol do melhor.
Foi giro e uma experiência muito positiva. Adoro aprender coisas novas, e por vezes, aquilo que numa primeira abordagem parece extremamente difícil, afinal está bem ao nosso alcance. Agora mal posso esperar por experimentar dumplings de bacalhau com grão, salsa e cebola. :-)










Próximo workshop: massa fresca italiana! Oh lá lá! Pasta casa di mama!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Que final...my God!!!!!!

AAAAaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E agora?! Quero o terceiro volume jáááááááááááááááaá! Não agueeeeeeeento!!!!!!!


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Jobs for the boys


Parece que o filho do nosso digníssimo ministro da cultura João Soares, indiferente a todo o descontentamento entre o funcionalismo público, arranjou um emprego na câmara de Lisboa. Era importante avisar o dito cujo que aquele deve ser o pior emprego do mundo pois, por lá, a malta anda toda a reclamar direitos adquiridos, a carga horária de trabalho semanal e as idades da reforma.
Puto, não vás! Olha para o teu avô e o teu pai que toda a vida, coitados, se encostaram ao estado, de uma forma ou de outra, e vê na desgraceira que deu, a vida amargurada que ambos sempre tiveram.

Esta família Soares enerva-me um bocado. Ok, o senhor e a senhora Soares (por quem eu até tinha muita admiração pois esta era mesmo uma senhora!) lutaram muito pela democracia e contra a ditadura, bla blá blá, mas têm sempre aquela pose de quem é mais que os outros.
"Nós é que somos os doutores, nós é que somos das boas famílias de Lisboa, nós é que educamos bem os nossos filhinhos nos melhores colégios de Lisboa, nós é que somos o caviar beluga na mesa das entradas e lutámos em nome do povinho, coitadinho, que nada sabe, nem nada vale. O mesmo povinho que, sem pessoas como nós, não era nada.

(Um à parte: nunca percebi bem esta coisa de ministros e outros estadistas porem os filhos em colégios particulares. A mim soa-me a reconhecimento que não conseguem fazer nada de jeito se nem confiam no seu próprio sistema de ensino para lá colocarem os seus próprios filhos. Era como eu ser directora de uma escola e por os meus filhos a estudar na escola vizinha.)

Então este filhinho da mamã, este betinho da treta, este empertigado do João Soares é mesmo o cúmulo! Exemplo perfeitinho de quem nunca teve de lutar por nadinha na vida. Tudo lhe foi dado de bandeja. Mas até aqui tudo bem, que ninguém tem culpa da sorte ou do azar. Nasceu rico e influente, sorte a dele, parabéns! Aquilo com que eu não posso é o ar de que tudo lhe surge por mérito, porque são seres superiores, melhores que os outros não sei bem em quê, sem realizarem que o berço onde nascemos é o nosso maior karma, para o bom e para o mau, é a variável que mais influencia o nosso destino, e das poucas cujo controlo não está nas nossas mãos.
Não sei se alguém disse isto mas, se não disse, digo eu:
"Diz-me onde nasceste e dir-te-ei que és!"

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Quaresma

Após um Carnaval agitado, passado com família e amigos, algures entre bailaricos, musicas ao vivo e afins na Nazaré, eis que chega a Quaresma e com ela uma data de tradições que normalmente pendem para o sacrifício. Todos os anos alguns dos meus amigos, como é o caso aqui da Feridas, aproveita a quaresma para fazer um período sabático no que aos excessos diz respeito, ou seja, tira uma licença sem vencimento de álcool, tabaco, carne, doces, etc.
Este ano apanhei boleia e resolvi fazer a mesma coisa: até à Páscoa não há cá nada destas extravagâncias, e ainda lhe acrescento uns quilómetros a caminhar/correr. O jejum já começou na quarta-feira, e a caminhada/correria começou ontem.
"- Ontem, com aquele tempo?!" - Perguntam vocês.
Sim, ontem e com aquele tempo porque fiz uma coisa que detesto: corri na passadeira.
Temos a sorte de viver numa zona maravilhosa, verde e com muito ar puro, por isso sempre achei um desperdício correr na passadeira. Claro está que ontem não tinha outra hipótese. Correr na passadeira é horrível! Ali estamos, parados, a olhar para a janela, ou para o tecto, a seguir atentamente o cronómetro da maquina que insiste em avançar, nos quilómetros, no tempo e nas calorias, a passo de caracol. Faltam distracções para amenizar a tortura e uns míseros 2 ou 3 quilómetros na passadeira parecem 20 ou 30. Ponderei, ponderei e decidi que teria de fazer qualquer coisa que me desse algum prazer, ao mesmo tempo. Ainda chamei o meu Aguiar, mas não dava...enfim...sem comentários...
Resolvi então artilhar a passadeira com uma tábua onde posso pousar um livro :-)
Assim ditei a cópia dos TPC à minha filha Vivi e fui dando umas leituras ao segundo volume da trilogia Millennium (que me está a deixar louca!!!!!). Isto só é possível até uma velocidade de 6 kms/h, mais que isto já me falha a vista, mas para compensar a baixa velocidade, ponho a passadeira a subir.
Brutal não é?
Uma simples tábua pousada na passadeira abre as portas de todo um mundo completamente novo até agora. Posso correr na passadeira e responder a uns e-mails, posso correr e descascar legumes para fazer uma panela de sopa, posso correr e dobrar peúgas, posso...sei lá!
Agarrem-me! Que isto agora é que vai!...


sábado, 13 de fevereiro de 2016

Presentes de S. Valentim

Comprei estes 2 presentes de São Valentim para oferecer ao meu Aguiar.
Diz que não fazem o género dele...
Temos pena! Fico eu com eles :-)

Sapatinhos da Chocolaticas, lindos, com cores vibrantes e sempre um pé diferente do outro.
Investiguem e babem-se em www.hotchocolatedesign.com




As Chocolaticas vêm nesta caixa. Não é o máximo?


Esta camisola, que o meu Aguiar também não quis, é da Mafalda Leitão (www.mafaldaleitao.pt) e eu vou ter mais 2 palmos com ela vestida. Ah pois é!

Mau feitio estes homens, não gostam de nada...vá-se lá saber o que lhes oferecer...


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Os bebés

AVISO: ESTE POST CONTÉM RELATOS E IMAGENS QUE PODEM FERIR A SUSCEPTIBILIDADE DOS TELESPECTADORES MAIS SENSÍVEIS.

Os bebés da minha Troika já nasceram e são lindos, mas não correu bem. Eu gosto sempre de pensar que a natureza faz o seu trabalho e tudo acontece naturalmente. Neste caso a natureza aderiu à greve das 35 horas e descuidou-se com a minha Troika. Eu conheço-a e sei qual o seu comportamento quando está para parir: entra na casota (onde ela nunca está) e só sai de lá quando os cachorros já nasceram, e isto nunca demora mais que uma noite. Desta vez entrou na casota e lá ficou meios dia, um dia, dia e meio...chamei o veterinário! Más noticias, devia ter algum cachorro sem vida a impedir a passagem dos outros e tinha de ir para a clínica fazer ecografia. Lá fomos com ela e passámos uma tarde inteira entre ecografias, dilatações, respirações e nascimentos. Confirmou-se, tinha mesmo um cachorrinho sem vida a impedir a passagem. Tirou-se e nasceram mais 2 de parto normal, mas e ECO revelava mais que não queriam nascer (onde é que eu já vi isto?!....). teve de fazer uma cesariana.
Nessa noite fomos todos buscá-la à clínica. Lá estava ela, toda mixurúca, meio anestesiada, com aquele colar horrível à volta do pescoço e nós com 4 cachorros recém nascidos para amamentar. Coitadinhos...
Agora é a carga dos trabalhos. Não lhe podemos tirar o colar, pois segundo o veterinário "há cadelas que comem as próprias tripas!", mas ela quer lamber os filhos, mas aleija-os. Por outro lado, damos-lhes biberom mas eles preferem o leite da mãe e ela também quer amamentar, enfim...
Resultado: mamam na mãe de 3 em 3 horas, o resto do tempo não estão com ela. Durante a manhã vêm aqui para o atelier, para eu estar a trabalhar e a olhar para ela ao mesmo tempo, tiro-lhe o colar e deixo-a lambe-los como se não houvesse amanhã. Antibiótico 2 vezes por dia, desinfectar a costura 3 vezes por dia. Agora são 12 dias disto...
Desta vez são "purinhos da Silva". São tão alemães, tão alemães que nasceram com uma cerveja na mão e a latir "Prost". Se fossem rafeiros não me tinham metido em despesas destas.

Faltava-me esta. Adoro a vida no campo!







quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Agora não tenho tempo para mais...

...mas logo vos ponho a par dos acontecimentos.
(cá me quer parecer que a camera-girl Vivi gravou isto de cabeça para baixo...)

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016