segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Afonso, sempre ele!


Eu juro que não percebo nadinha de literatura e estou muitíssimo longe de qualquer coisa que se assemelhe com crítica literária, mas sei ler, o que já não é mau!
Gosto de ler e sei do que gosto e do que não gosto. Não me impinjam este ou aquele escritor só porque é Nobel ou é best seller. Gosto de uma boa história, mas sobretudo gosto da forma como a mesma é contada. Agrada-me a escolha das palavras, a maneira como estas são arrumadas e nos levam às ideias. A que propósito vem isto? Agora, nada, mas a semana passada vinha a propósito do Prémio da União Europeia para a Literatura atribuído, este ano, a Afonso Cruz.
Pelos vistos não sou só eu que acho o Afonso um SENHOR! Dá cartas na ilustração, na música, na escrita e ainda faz cerveja caseira.
Onde é que andavas Afonso quando eu tinha 24 anos e procurava um pai para os meus filhos?
Ah! Já sei! A percorrer mais de 60 países, certo?

Pelo que pude constatar ao longo deste ano que lido com o Afonso e que, felizmente, tive oportunidade de conhecer pessoalmente, ele é de uma grandeza e de uma simplicidade sem igual. Um poço de cultura, de imaginação e talento, que caminham em paralelo com uma atitude de tranquilidade e de humildade difíceis de associar a alguém tão dotado. Mas quem explica isto muito bem é a malta da Booktailors:


Ah! Já me esquecia! Um dia, ainda vamos transformar uma obra do Afonso em peça de teatro e para isso, já temos a autorização do autor e uma bem-vinda disponibilidade para colaborar.
Não é o máximo?!
 ;-)

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