Com os homens da casa todos fora, as meninas vão ter um fim-de-semana da filha única.
Começou com o jantar de sexta feira: salada de queijo, ice-tea light e comédia romântica na televisão. Ela pode ter só 15 anos mas é tão gaja como a mamã!

Feridas e calos: duas amigas com coisas para dizer ao mundo. Sim, nós sabemos, as mulheres têm sempre coisas para dizer, e têm sempre razão!... Acontece que estas coisas são mesmo importante e por isso têm de ficar registadas para a posteridade. Agora a sério: isto não tem interesse nenhum, portanto fuja daqui enquanto é tempo!... E para os Xarales que nos soletrem: Viva o Ninhou!
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
MAIS VALE TARDE....
O Meumaivelho, ao fim de uma semana no Japão e de quatro dias em casa da nova família descobriu que a irmã mais nova... é um menino!
Também não é de estranhar, eles são todos iguais e a criança chama-se Minori. Vá, é menino ou menina?
Também não é de estranhar, eles são todos iguais e a criança chama-se Minori. Vá, é menino ou menina?
Muitissimo bom! Ainda por cima ideia de um Português.
Não há dúvida, nós portugueses temos doçura no coração! <3
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Mesmo bons estes gajos!
A aplicação IKEA 2014
permite-lhe experimentar 90 produtos na sua própria casa, para poder
verificar o tamanho, a forma, a cor e o posicionamento. A aplicação
utiliza o próprio Catálogo para definir a escala aproximada dos móveis,
medindo o tamanho do Catálogo (pousado no chão) através da câmara
fotográfica e criando uma imagem de realidade aumentada do móvel, para
que veja como parece em sua casa.
Veja o vídeo.
Digam lá que estes gajos não são mesmo bons e que eu não tenho razão para ser fã dos produtos, da comunicação, do conceito, do marketing. Esta malta não vende móveis, vende lifestyle!
Veja o vídeo.
Digam lá que estes gajos não são mesmo bons e que eu não tenho razão para ser fã dos produtos, da comunicação, do conceito, do marketing. Esta malta não vende móveis, vende lifestyle!
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
MALAS AVIADAS
E ele já vai a caminho...
Primeiro até Amesterdão, depois 11 horas até Toquio.
Um ano passa num instante!
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
JOÃO NO JAPÃO
O Meumaivelho está prestes a partir para a maior aventura da sua vida.
Durante um ano vai viver e estudar no Japão, na cidade de Sapporo, ilha de Hokkaido, com a mesma organização que, há dois anos atrás, nos trouxe uma americana durante seis meses: a AFS.
A AFS (American Field Service) começou por ser uma organização de voluntários americanos condutores de ambulancias na I Guerra Mundial. Na II Guerra Mundial tornaram a prestar serviço como voluntários e depois da guerra refletiram a chegaram à conclusão que muitos conflitos poderiam ser evitados se as pessoas dos diversos países se conhecessem e compreendessem melhor. A ideia é que não há formas certas ou erradas de ver o mundo ou lidar com o dia a dia, há só formas diferentes. Se reconhecermos isso, podemos globalmente viver melhor uns com os outros.
Então, logo após a guerra, começaram a enviar estudantes americanos para viver uns tempos na Europa e a receber europeus nos Estados Unidos.
Portugal juntou-se a esta organização em 1956 e desde essa data recebe e envia estudantes para e de muitos países da Europa, América e Ásia. Cada ano cerca de 80 jovens portugueses partem para uma aventura deste género.
Há dois anos a minha família recebeu durante seis meses uma jovem americana, do Novo México.
Durante esse periodos ela viveu em nossa casa, como mais uma filha, frequentou o CEF, em Fátima e aprendeu tudo sobre a vida em Portugal. No final dos seis meses falva português razoavelmente, tinha engordado vários kilos devido à nossa fantástica comida e estava erfeitamente integrada na vida portuguesa.
Desde essa altura que os meus filhos começaram a pensar em ter também a sua experiencia fora de Portugal. O primeiro foi o mais velho e escolheu o país mais longínquo e mais exótico que a organização tinha para oferecer: o Japão.
Durante cerca de um ano esteve em preparação para a experiencia: frequentou diversos campos de apredizagem, participou numa "troca" de jovens entre duas famílias portuguesas, para ver como é sentir-se um estranho numa casa diferente e ter se de integrar e recebeu montes de documentos do Japão, com as mais diversas instruções acerca da vida familiar, da escola, da segurança, dos hábitos da pessoas, do que é ou não considerado falta de educação e um pequeno curso de japonês para não chegar ao país completamente a zeros.
No Japão vai viver em casa de uma família e vai frequentar uma escola normal, com aulas normais.
A família tem também, três filhos, mas novos que os meus e já falámos com eles via skype. São muito engraçados, paracem um desenhao animado de uma família japonesa, sempre a rir, todos muitos pequeninos e com os olhinhos que não pasam de um risquinho na cara.
A escola para onde o João vai é uma escola intercultural, ou seja tem alunos de muitas nacionalidades, a participar em programas deste género. Mas não deixa de ser uma escola nornal japonesa, com alunos japoneses e aulas em japonês. O conceito da escola parece ser muito diferente do nosso: os alunos são muito competitivos entre si, muito esforçados e trabalhadores. Depois das aulas há muitos clubes desportivos ou culturais que todos os alunos devem frequentar. A escolha dos clubes vai desde todos os desportos (incluindo ski, o João está radiante), artes marciais, caligrafia antiga, arranjos florais, broadcasting, linguas estrangeiras, literatura, etc. No final do dia todos os alunos limpam a escola, apesar de ser um país muito rico, as escolas não têm empregados de limpeza, são os alunos que fazem tudo. E esta, hein?
E é assim, estou aqui há muito tempo com o coraçãozinho apertado, a pensar que vai voar mais uma ave do meu ninho. A minha família numerosa vai ficar reduzida a três pessoas :(
Mas sei que é uma experiencia fantástica para ele, uma coisa única, ele vai voltar outra pessoa, mais corajosa, mais desenrascada, mais prepararada para o mundo global que o espera.
Ah, quem quiser receber em sua casa um estudante nestas condições, pode ir consultar o site www.intercultura-afs.pt, eles estão sempre à procura de famílias com a generosidade de entrar numa aventura destas durante seis meses ou um ano. Aliás, estão para chegar os estudantes do programa anual no dia 6 de Setembro e ainda não têm famílias para todos. Nós devemos receber outro a partir de Janeiro, durante seis meses.
Durante um ano vai viver e estudar no Japão, na cidade de Sapporo, ilha de Hokkaido, com a mesma organização que, há dois anos atrás, nos trouxe uma americana durante seis meses: a AFS.
A AFS (American Field Service) começou por ser uma organização de voluntários americanos condutores de ambulancias na I Guerra Mundial. Na II Guerra Mundial tornaram a prestar serviço como voluntários e depois da guerra refletiram a chegaram à conclusão que muitos conflitos poderiam ser evitados se as pessoas dos diversos países se conhecessem e compreendessem melhor. A ideia é que não há formas certas ou erradas de ver o mundo ou lidar com o dia a dia, há só formas diferentes. Se reconhecermos isso, podemos globalmente viver melhor uns com os outros.
Então, logo após a guerra, começaram a enviar estudantes americanos para viver uns tempos na Europa e a receber europeus nos Estados Unidos.
Portugal juntou-se a esta organização em 1956 e desde essa data recebe e envia estudantes para e de muitos países da Europa, América e Ásia. Cada ano cerca de 80 jovens portugueses partem para uma aventura deste género.
Há dois anos a minha família recebeu durante seis meses uma jovem americana, do Novo México.
Durante esse periodos ela viveu em nossa casa, como mais uma filha, frequentou o CEF, em Fátima e aprendeu tudo sobre a vida em Portugal. No final dos seis meses falva português razoavelmente, tinha engordado vários kilos devido à nossa fantástica comida e estava erfeitamente integrada na vida portuguesa.
Desde essa altura que os meus filhos começaram a pensar em ter também a sua experiencia fora de Portugal. O primeiro foi o mais velho e escolheu o país mais longínquo e mais exótico que a organização tinha para oferecer: o Japão.
Durante cerca de um ano esteve em preparação para a experiencia: frequentou diversos campos de apredizagem, participou numa "troca" de jovens entre duas famílias portuguesas, para ver como é sentir-se um estranho numa casa diferente e ter se de integrar e recebeu montes de documentos do Japão, com as mais diversas instruções acerca da vida familiar, da escola, da segurança, dos hábitos da pessoas, do que é ou não considerado falta de educação e um pequeno curso de japonês para não chegar ao país completamente a zeros.
No Japão vai viver em casa de uma família e vai frequentar uma escola normal, com aulas normais.
A família tem também, três filhos, mas novos que os meus e já falámos com eles via skype. São muito engraçados, paracem um desenhao animado de uma família japonesa, sempre a rir, todos muitos pequeninos e com os olhinhos que não pasam de um risquinho na cara.
A escola para onde o João vai é uma escola intercultural, ou seja tem alunos de muitas nacionalidades, a participar em programas deste género. Mas não deixa de ser uma escola nornal japonesa, com alunos japoneses e aulas em japonês. O conceito da escola parece ser muito diferente do nosso: os alunos são muito competitivos entre si, muito esforçados e trabalhadores. Depois das aulas há muitos clubes desportivos ou culturais que todos os alunos devem frequentar. A escolha dos clubes vai desde todos os desportos (incluindo ski, o João está radiante), artes marciais, caligrafia antiga, arranjos florais, broadcasting, linguas estrangeiras, literatura, etc. No final do dia todos os alunos limpam a escola, apesar de ser um país muito rico, as escolas não têm empregados de limpeza, são os alunos que fazem tudo. E esta, hein?
E é assim, estou aqui há muito tempo com o coraçãozinho apertado, a pensar que vai voar mais uma ave do meu ninho. A minha família numerosa vai ficar reduzida a três pessoas :(
Mas sei que é uma experiencia fantástica para ele, uma coisa única, ele vai voltar outra pessoa, mais corajosa, mais desenrascada, mais prepararada para o mundo global que o espera.
Ah, quem quiser receber em sua casa um estudante nestas condições, pode ir consultar o site www.intercultura-afs.pt, eles estão sempre à procura de famílias com a generosidade de entrar numa aventura destas durante seis meses ou um ano. Aliás, estão para chegar os estudantes do programa anual no dia 6 de Setembro e ainda não têm famílias para todos. Nós devemos receber outro a partir de Janeiro, durante seis meses.
sábado, 17 de agosto de 2013
A Gaiola Dourada
Acabei de ver este excelente filme de um jovem realizador francês, filho de emigrantes portugueses.
Não deixa dúvidas: é mesmo tão bom como dizem.
Excelentes actores portugueses e franceses, bom argumento, boa fotografia e realização. Excelente é ainda a banda sonora e arranjos musicais de Rodrigo Leão. A nao perder. Mesmo!
Talvez dê que falar em Cannes ou nos Óscares.
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Joana Vasconcelos
Joana Vasconcelos impressiona.
Impressiona pela sua ousadia, imaginação, perícia e grandiosidade. As suas peças são mágicas e hipnotizam. Têm sempre mais a dizer-nos do que aquilo que observamos à primeira vista.
Gostei da exposição. Confirmo a grandiosidade da artista e percebo porque bateu recordes de visitas em Versalhes. As obras enquadram-se e fundem-se perfeitamente com o espaço onde são colocadas ou para o qual foram concebidas. O espaço tem, só por si, a sua magia e o peso da História que lhe está inerente, pois trata-se do Palácio Nacional da Ajuda, residência real nos finais do SÉC. XIX.
- Que peça ou instalação conceber para colocar aos pés da cama da rainha Maria Pia?
- O que se enquadra junto à fonte do Jardim de Inverno da família real?
Joana Vasconcelos soube dar estas respostas e deixa-nos sempre margem para um segundo olhar, uma outra interpretação, muito menos óbvia e linear do que nos possa parecer.
Variadíssimas peças de Bordalo pinheiro cobertas a crochet oriundo de vários pontos de Portugal, que me levam a pensar que, se Bordalo Pinheiro fosse vivo, estes 2 seriam certamente sócios...
Abelha rainha, junto à cama da rainha Maria Pia.
A abelha rainha serve sobretudo para a reprodução, não tendo uma tarefa laboral especifica e vivendo sustentada pelo resto da colónia.
Duas Instalações no Jardim de Inverno, em perfeita harmonia com a fonte. Ferros a vapor que mexem, abrem, acendem luzes e fazem barulho, numa dança calma e ritmada. Os ferros têm água, humidade, vapores, mas, ao mesmo tempo, lembram as tarefas domésticas femininas em muito facilitadas pelos electrodomésticos, contrastando com o ócio das damas da corte.
(Esta é só uma interpretação minha...)
Duas lagostas frente a frente, uma branca outra preta, como rei e a rainha, junto à mesa do banquete real. Lagosta: animal que simboliza uma alimentação de luxo, lento e inútil, quase sem actividade cerabral, com casca rija e cujos tentáculos astutos apanham alimento e o que os redeia...
Um automóvel cheio de brinquedos e bonecada e revestido a espingardas de plástico e LEDs. Como várias das obras da artista, esta é uma peça na qual o som , a luz e o movimento fazem farte da obra. Muitas vezes até o cheiro é parte integrante da composição. Uma forma muito simples e sábia esta de utilizar os sentidos para nos chegar às emoções.
Um peão feito de fios e brincos de plástico.
Marilyn, uma instalação feita com várias dezenas de tachos e tampas de vários tamanhos. O inox brilha em tons prateados, dando-nos a percepção de luxo e riqueza. A elegância do sapato é absoluta, mas na realidade são tachos e tampas...sempre associados ao quotidiano feminino e às lides domésticas.
Este coração Portugues emociona! Quando nos aproximamos da sala a sua imponencia impressiona e arrepia. A sala está cheia com os fados da Amália e este coração vermelho de sangue, feito a partir de talheres de plástico dobrados, roda lentamente, como uma fadista a rodopiar num palco.
"...povo que lavas no rio, que talhas com o teu machado as tábuas do meu caixão..."
Arrepia e quase que trás uma lágrima ao olho...
Um coração português feito de talheres. Quererá a artista dizer que a essência do português são os sabores do seu prato? Que Portugal é um país de sabores, disso não tenho dúvidas.
A Noiva é uma instalação feita de tampões OB, e mais não digo...
LIllicopter. Um helicopero decorado com plumas de avestruz e cristais Swarovski.
No final, algo que não é uma obra da Joana Vasconcelos, mas não deixa por isso se ser uma obra de arte: Um FRAPUCCINNO na Starbucks.
Impressionante também é a quantidade de estrangeirada que se desloca à Ajuda para ver esta exposição.
Se ainda não foi, ainda tem alguns dias (poucos!) para o fazer.
Impressiona pela sua ousadia, imaginação, perícia e grandiosidade. As suas peças são mágicas e hipnotizam. Têm sempre mais a dizer-nos do que aquilo que observamos à primeira vista.
Gostei da exposição. Confirmo a grandiosidade da artista e percebo porque bateu recordes de visitas em Versalhes. As obras enquadram-se e fundem-se perfeitamente com o espaço onde são colocadas ou para o qual foram concebidas. O espaço tem, só por si, a sua magia e o peso da História que lhe está inerente, pois trata-se do Palácio Nacional da Ajuda, residência real nos finais do SÉC. XIX.
- Que peça ou instalação conceber para colocar aos pés da cama da rainha Maria Pia?
- O que se enquadra junto à fonte do Jardim de Inverno da família real?
Joana Vasconcelos soube dar estas respostas e deixa-nos sempre margem para um segundo olhar, uma outra interpretação, muito menos óbvia e linear do que nos possa parecer.
Variadíssimas peças de Bordalo pinheiro cobertas a crochet oriundo de vários pontos de Portugal, que me levam a pensar que, se Bordalo Pinheiro fosse vivo, estes 2 seriam certamente sócios...
Abelha rainha, junto à cama da rainha Maria Pia.
A abelha rainha serve sobretudo para a reprodução, não tendo uma tarefa laboral especifica e vivendo sustentada pelo resto da colónia.
Duas Instalações no Jardim de Inverno, em perfeita harmonia com a fonte. Ferros a vapor que mexem, abrem, acendem luzes e fazem barulho, numa dança calma e ritmada. Os ferros têm água, humidade, vapores, mas, ao mesmo tempo, lembram as tarefas domésticas femininas em muito facilitadas pelos electrodomésticos, contrastando com o ócio das damas da corte.
(Esta é só uma interpretação minha...)
Duas lagostas frente a frente, uma branca outra preta, como rei e a rainha, junto à mesa do banquete real. Lagosta: animal que simboliza uma alimentação de luxo, lento e inútil, quase sem actividade cerabral, com casca rija e cujos tentáculos astutos apanham alimento e o que os redeia...
Um automóvel cheio de brinquedos e bonecada e revestido a espingardas de plástico e LEDs. Como várias das obras da artista, esta é uma peça na qual o som , a luz e o movimento fazem farte da obra. Muitas vezes até o cheiro é parte integrante da composição. Uma forma muito simples e sábia esta de utilizar os sentidos para nos chegar às emoções.
Um peão feito de fios e brincos de plástico.
Marilyn, uma instalação feita com várias dezenas de tachos e tampas de vários tamanhos. O inox brilha em tons prateados, dando-nos a percepção de luxo e riqueza. A elegância do sapato é absoluta, mas na realidade são tachos e tampas...sempre associados ao quotidiano feminino e às lides domésticas.
Este coração Portugues emociona! Quando nos aproximamos da sala a sua imponencia impressiona e arrepia. A sala está cheia com os fados da Amália e este coração vermelho de sangue, feito a partir de talheres de plástico dobrados, roda lentamente, como uma fadista a rodopiar num palco.
"...povo que lavas no rio, que talhas com o teu machado as tábuas do meu caixão..."
Arrepia e quase que trás uma lágrima ao olho...
Um coração português feito de talheres. Quererá a artista dizer que a essência do português são os sabores do seu prato? Que Portugal é um país de sabores, disso não tenho dúvidas.
A Noiva é uma instalação feita de tampões OB, e mais não digo...
LIllicopter. Um helicopero decorado com plumas de avestruz e cristais Swarovski.
No final, algo que não é uma obra da Joana Vasconcelos, mas não deixa por isso se ser uma obra de arte: Um FRAPUCCINNO na Starbucks.
Impressionante também é a quantidade de estrangeirada que se desloca à Ajuda para ver esta exposição.
Se ainda não foi, ainda tem alguns dias (poucos!) para o fazer.
domingo, 11 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
sábado, 3 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
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