Nova Princess Pea

Cada vez mais as marcas têm de ser dinâmicas, flexíveis e adaptáveis. Uma marca estática é uma marca morta. Uma marca, tal como tudo na vida, tem de reagir aos estímulos exteriores, aos acontecimentos sociais e políticos, às grandes alterações tecnológicas, à evolução cultural das civilizações. Há marcas que fazem isso muito bem e de uma forma constante, gastando para isso muito dinheiro, obviamente, como a Coca-cola, que não vende só um refrigerante, mas também vende valores como a igualdade e a fraternidade pelo próximo, ou a IKEA que vende bom ambiente familiar, convívio, partilha e ecologia. Hoje as marcas são associadas a estilos de vida, a comportamentos, a valores, a formas de estar na vida, e é bom que estejam mesmo senão correm o risco de ser ignoradas, esquecidas.
Vou dar exemplo. Quando compramos um caderno estamos a comprar um monte de folhas agrafadas com uma capa, mas é muito diferente comprar um caderninho no Modelo de marca Note It ou um Moleskine. Quando compramos um caderno Note It escolhemos o mais baratucho e não encontramos qualquer réstia de charme no gesto, mas se comprarmos um Moleskine, na Fnac ou no El Corte Inglés (no Modelo não há Moleskines) somos uns Ernest Hemingways com a mala feita para Havana para escrever um livro de contos.

A Princess Pea, embora seja uma mini-marca, tem grandes ambições e gosta de ser como os grandes.
Hoje ficou on-line o nosso novo site, sabiamente elaborado pelo Marcelo Dias da NosnaLinha, marido da ilustradora Carla Nazareth. Nele tentámos fazer chegar os nossos valores como marca a quem nos visita, associando-nos a um estilo de vida, a uma ideia, porque não somos só uma marca que vende coisas ilustradas, somos muito mais...

Visitem-nos em:
www.princesspea.net