Obrigadinha amigos e amigas pelos conselhos e pela solidariedade.
Pronto, eu confesso, apesar de ter vivido vários anos em Lisboa e de ter tirado lá a carta para me habituar a conduzir na capital, e verdade é que... nunca me habituei.
Continuo a ser uma tótó a conduzir em Lisboa, principalmente porque já saio de casa chinha de nervos e a pensar que me vou enganar nos sentidos do trânsito e que não vou encontrar lugar para estacionar e que me vão buzinar nas rotundas e que me vou enganar numa variante qualquer e depois tenho que ir virar o carro a Alcochete (já me aconteceu) e depois vou-me enganar outra vez e tenho que ir virar o carro a Santo António dos Cavaleiros (também já me aconteceu) e... calma, calma Feridas, respira, respira...
Pronto, digamos que... sou muito feminina a conduzir - isto é um eufemismo para sou uma tansa e devia ser proibido darem a carta de condução a nerds como eu.
E agora já estou menos mal, porque tenho a carta há vinte anos e já vou tendo uns kilometros no bucho, mas no princípio era uma desgraça. Posso, aliás, dizer-vos que a única coisa a que chumbei na minha vida foi no exame de condução. Só passei à segunda tentativa e porque a senhora examinadora (a engenheira... mas engenheira de quê, pergunto eu?) era uma simpatia e engraçou comigo.
Apesar destes anos todos, ainda não consigo estacionar o carro paralelo ao passeio à primeira. E se estiver a ser observada, pior, acabo por desistir e ir procurar outro lugar, onde o carro entre de frente.
E além de tótó sou completamente distraída, por isso engano-me montes de vezes no caminho. Às vezes engano-me em percursos que faço todos os dias. Mas nem tudo é mau: com tantos enganos, sou perita em fazer inversões de marcha e consigo virar o carro em sítios com 10 cm a mais do que o carro.
PS-Ainda ninguém me respondeu se o parque de estacionamento à frente da Rua D. Luís I, nº 34 é o da antiga FIL.
2 comentários:
Boa Sorte:!
Tens duvidas no caminho?
Pergunta-me a mim que não sais do ninhou (é tudo estefánia)
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