Caro(a) Concorrente,
Muitos Parabéns por ter sido apurado para a próxima fase!
De entre todos os projectos concorrentes, faz agora parte dos 27,5% finalistas do Concurso Realize o Seu Sonho.
Hoje tem início a 3ª Ronda de Perguntas do Concurso Realize o Seu Sonho. O prazo de submissão das suas respostas decorre até ao dia 8 de Agosto, até às 23H59.
Relembramos, que deverá utilizar os seguintes browsers/navegadores de Internet (grátis e seguros): Google Chrome ou Firefox 4.0.1
Para aceder às novas perguntas:
1. Aceda ao software DreamFactory
2. Introduza os seus dados pessoais, de forma a entrar na sua Área Pessoal
3. Clique no separador Projectos e, seguidamente, seleccione o link correspondente ao Terceiro Passo
4. Depois de responder, poderá Gravar Alterações, para poder completar as suas respostas mais tarde, ou Enviar Respostas, caso tenha completado todas as questões. Relembramos que tem até ao dia 8 Agosto pelas 23H59 para enviar as suas respostas.
Com os melhores cumprimentos,
Associação Acredita Portugal
Amanhã vou esclarecer estes enganos e por tudinho em pratos limpos.
(Mas já arranjaram maneira de me provocar insónias...a torcer para que o mail errado não seja este...)

Feridas e calos: duas amigas com coisas para dizer ao mundo. Sim, nós sabemos, as mulheres têm sempre coisas para dizer, e têm sempre razão!... Acontece que estas coisas são mesmo importante e por isso têm de ficar registadas para a posteridade. Agora a sério: isto não tem interesse nenhum, portanto fuja daqui enquanto é tempo!... E para os Xarales que nos soletrem: Viva o Ninhou!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Fogo na barraca!
Realmente não há nada que não me aconteça. No momento mais agitado da nossa laboração aqui em Caminha, há cerca de 2 horas atrás, o vento atiçou as brasas do forno sem que dessemos por isso, e a cabine de fibra de vidro do camião começou a arder por dentro, num sitio inacessível. Ainda tentámos partir a cabine para lhe despejarmos água dentro, mas inutilmente. Em menos de um fósforo 2 carros de bombeiros, muito heroicamente, atafulharam o Sr. Showriço Medieval numa espuma espessa e alastradora. O fogo foi emediatamente extinto mas toda a nossa barraca, mesmo toda!, ficou a boiar naquela espuma invencível, que faz qualquer festa da espuma parecer um banho de imersão quando comparado com o nosso camião.

Farinha, chouriço, bancadas, fogão, fardas e utensilios , tudo se encontra agora submerso.
Estamos tristes e derrotados. Viemos tomar um banho e esperar que a espuma se dissolva. A seguir vamos limpar tudo e por tudo a postos para abrir amanhã.
Estamos habituados a renascer das cinzas como a Fénix.
Se houver aí alguem entediado com a sua vida pode vir passar 15 dias comigo. Prometo agitação e situações imprevisíveis com fartura.


Estamos tristes e derrotados. Viemos tomar um banho e esperar que a espuma se dissolva. A seguir vamos limpar tudo e por tudo a postos para abrir amanhã.
Estamos habituados a renascer das cinzas como a Fénix.
Se houver aí alguem entediado com a sua vida pode vir passar 15 dias comigo. Prometo agitação e situações imprevisíveis com fartura.
Amélia, que bem que se está no campo! - Episódio #1
O dia amanheceu quente em Lisboa. Os primeiros raios de sol da manhã serpenteiam por entre os prédios, tentando iluminar toda a cidade. Bandos de pombos organizam-se para o seu turno matinal pelas praças turísticas da baixa. O trânsito flui lentamente, obedecendo aos semáforos que, como maestros de uma orquestra, comandam uma dança gigantesca e organizada de milhares de automóveis. Madalena já deu duas voltas completas ao quarteirão em busca de um lugar para estacionar (o seu escritório tem parque mas está reservado aos administradores e a quadros de topo da firma de advogados onde trabalha), quando finalmente resolveu render-se aos parquímetros da Emel, e pagar estacionamento até à hora do almoço. Fez a habitual troca de sapatos, tirando os sapatos rasos práticos para conduzir e substituindo-os pelo modelo Prada, de tacão alto, que em tudo combinava com o tailler que ajeitou ao sair apressada sem esquecer a pasta do trabalho e a mala de pele Louis Vuitton, onde transportava toda a sua vida. O escritório de advogados Osório e Mateus situa-se no 4º andar num prédio lindíssimo, antigo mas restaurado em plena Avenida da Liberdade. Ao entrar Madalena ia despejando “bons dias” aos colegas com a indiferença de mais uma Quinta-feira de manhã. Já não suportava a mistura dos cheiros dos perfumes de quem ali trabalhava, o ambiente carregado e viciado do ar condicionado, o cheiro artificial da máquina de café ou a químicos da fotocopiadora. Tudo naquele lugar a enjoava e deixara de fazer sentido. Madalena era uma advogada de sucesso. Um caso nas suas mãos era um caso ganho em tribunal. Há muito que se habituara a não fazer julgamentos e a não questionar a razão do seu cliente. Já defendera grandes causas, como já defendera grandes empresas e grandes corruptos, abafando grandes causas. Aprendeu a viver o dia-a-dia sem o questionar, sem pensar muito sobre as coisas, sem grandes análises ou juízos de valor. “As coisas são como são e não me compete a mim mudá-las.”
Toda a sua vida estava envolta numa película de banalidade e superficialidade até aquele dia em que chegou a casa e o Pedro, com quem vivia há 3 anos, estava a fazer as malas e ia sair. Tinha-se apaixonado por uma actriz de teatro amador, doze anos mais nova e ponderava ir viver para a casa no Bairro Alto que ela partilhava com dois amigos gays.
Madalena nem queria acreditar. Nunca imaginaria o Pedro a viver com uma miúda de ideais de esquerda, com rastas no cabelo e a partilhar uma casa com dois gays. Que Pedro era este que ela não conhecia? Não era ele que se sentia atraído por mulheres de sucesso, inteligentes, sofisticadas, que apreciava a estabilidade da vida cosmopolita, as jantaradas de 4 horas com amigos exactamente iguais a ele, a discutir casos jurídicos, ratings ou cotações na bolsa? Pelos vistos não. O Pedro que Madalena pensava conhecer e até amar, não existia. Sentiu toda a sua vida desmoronar-se aos seus pés, e tudo em que acreditava era fruto de construções que fazia na sua cabeça. - “Eu estava a ponderar termos um filho, bolas!”.
Madalena não só não reconhecia o seu companheiro como não se reconhecia a si própria. – “Mas quem és tu Madalena? O resultado de uma série de circunstâncias provocadas, de experiencias académicas e sociais? És um ser sem causas e sem auto-estima que se limita a fazer o que é suposto? Mas quem és tu realmente?”- Fazia estas perguntas a si própria vezes sem conta, sempre sem obter respostas.
A sua vida não fazia o menor sentido e a pessoa em que se tornara também não.
Tudo isto foi como uma explosão na sua vida, um tsunami que passa, arrasa tudo e só deixa escombros que precisamos limpar para tornar a construir tudo de novo, e nessa manhã, no escritório, madalena ainda não sabia que, ao ligar o computador, a sua vida ia mudar para sempre.
Este é o primeiro episódio de uma brincadeira que vou fazer com a Feridas. Vamos escrever uma longa-metragem ou novela, ou série, ou que lhe quiserem chamar, por capítulos, completamente improvisada. Não temos uma história nem temos nada combinado e cada capítulo é uma completa surpresa até para nós e dá o mote para a outra criar o capítulo seguinte. Vamos ver o que dá. Na minha opinião ainda é bem capaz de dar um Óscar.
Toda a sua vida estava envolta numa película de banalidade e superficialidade até aquele dia em que chegou a casa e o Pedro, com quem vivia há 3 anos, estava a fazer as malas e ia sair. Tinha-se apaixonado por uma actriz de teatro amador, doze anos mais nova e ponderava ir viver para a casa no Bairro Alto que ela partilhava com dois amigos gays.
Madalena nem queria acreditar. Nunca imaginaria o Pedro a viver com uma miúda de ideais de esquerda, com rastas no cabelo e a partilhar uma casa com dois gays. Que Pedro era este que ela não conhecia? Não era ele que se sentia atraído por mulheres de sucesso, inteligentes, sofisticadas, que apreciava a estabilidade da vida cosmopolita, as jantaradas de 4 horas com amigos exactamente iguais a ele, a discutir casos jurídicos, ratings ou cotações na bolsa? Pelos vistos não. O Pedro que Madalena pensava conhecer e até amar, não existia. Sentiu toda a sua vida desmoronar-se aos seus pés, e tudo em que acreditava era fruto de construções que fazia na sua cabeça. - “Eu estava a ponderar termos um filho, bolas!”.
Madalena não só não reconhecia o seu companheiro como não se reconhecia a si própria. – “Mas quem és tu Madalena? O resultado de uma série de circunstâncias provocadas, de experiencias académicas e sociais? És um ser sem causas e sem auto-estima que se limita a fazer o que é suposto? Mas quem és tu realmente?”- Fazia estas perguntas a si própria vezes sem conta, sempre sem obter respostas.
A sua vida não fazia o menor sentido e a pessoa em que se tornara também não.
Tudo isto foi como uma explosão na sua vida, um tsunami que passa, arrasa tudo e só deixa escombros que precisamos limpar para tornar a construir tudo de novo, e nessa manhã, no escritório, madalena ainda não sabia que, ao ligar o computador, a sua vida ia mudar para sempre.
Este é o primeiro episódio de uma brincadeira que vou fazer com a Feridas. Vamos escrever uma longa-metragem ou novela, ou série, ou que lhe quiserem chamar, por capítulos, completamente improvisada. Não temos uma história nem temos nada combinado e cada capítulo é uma completa surpresa até para nós e dá o mote para a outra criar o capítulo seguinte. Vamos ver o que dá. Na minha opinião ainda é bem capaz de dar um Óscar.
Feridas, é a tua vez. Dá-lhe gás!
sábado, 16 de julho de 2011
Direitinha p'rá Caminha
Pronto! Já me recompus daquela má notícia de ontem á noite. Chorei um bocadinho e tudo, de raiva! (Como já vos disse sou mesmo muito chorona. E choro tão facilmente de tristeza, como de alegria, de emoção ou de raiva. O chorar tira as más energias de dentro de mim.) Pensei em coisas boas, nas coisas que quero fazer, em ideias para desenvolver e a raiva foi dando lugar à paz.
Mas o que tenho para vos contar é:
Mais um fim-de-semana, mais uma voltinha no carrossel e desta vez, o Sr. Showriço está, omnipotente, em 3 lugares ao mesmo tempo: Festival SuperBock SuperRock na praia do Meco, Festival Marés Vivas em Gaia e em Caminha, mesmo na fronteira com nuestros hermanos, a norte de Portugal, numa feira medieval.
Ontem percorri meio Portugal para cá chegar (e aproveito para dizer aos senhores da Moody's que podemos ser lixo, mas somos um lixo muitaaa compriiiido e que nunca mais acaaaaba!), mas o que encontrei fez-me gritar: "Jesus! Nossa Senhora! Que esta é uma das terras mais bonitas de Portugal!"
Toda a vila se situa à beira rio (rio Minho, claro está!) e na outra margem é Espanha.
(Lembram-se do "Padlinho"? Aquele que foi pai? Quando lhe disse que do outro lado era Espanha tive de me rir com a sua observação: "Poça! Espanha é bué da glande!")
A natureza foi generosa com esta vila, mas o Homem não ficou atrás. A arquitectura é fabulosa e uma feira medieval acenta-lhe como uma luva.
O Sr. Showriço também se adaptou ao ambiente e tem como vizinhança os crepes do Mimoso, que é como quem diz o Miguel.
Estas febras são padeiras medievais.
Carlos Alves, Vedor...oh! como elas estão giras!....
E na feira, propriamente dita, vende-se quase de tudo:
chás para todos os gostos e para todos os males...
...especiarias...
(amei esta foto!)
...chocolate caseiro e artesanal...
...e até pizzas com este aspecto fabuloso.
Foi um dia intenso que terminou comigo numa operação stop da GNR a soprar no balão. Felizmente só bebi 2 caipirinhas nos nossos vizinhos "Copa na Cabana" e só acusou 0,22.
"Olhe que esta senhora condutora não pode beber mais nada hoje!"
"Fique descançado, Sr. guarda! Esta condutora vai já direitinha p'rá caminha!"
Mas o que tenho para vos contar é:
Mais um fim-de-semana, mais uma voltinha no carrossel e desta vez, o Sr. Showriço está, omnipotente, em 3 lugares ao mesmo tempo: Festival SuperBock SuperRock na praia do Meco, Festival Marés Vivas em Gaia e em Caminha, mesmo na fronteira com nuestros hermanos, a norte de Portugal, numa feira medieval.
Ontem percorri meio Portugal para cá chegar (e aproveito para dizer aos senhores da Moody's que podemos ser lixo, mas somos um lixo muitaaa compriiiido e que nunca mais acaaaaba!), mas o que encontrei fez-me gritar: "Jesus! Nossa Senhora! Que esta é uma das terras mais bonitas de Portugal!"

(Lembram-se do "Padlinho"? Aquele que foi pai? Quando lhe disse que do outro lado era Espanha tive de me rir com a sua observação: "Poça! Espanha é bué da glande!")



Carlos Alves, Vedor...oh! como elas estão giras!....

chás para todos os gostos e para todos os males...

(amei esta foto!)



"Olhe que esta senhora condutora não pode beber mais nada hoje!"
"Fique descançado, Sr. guarda! Esta condutora vai já direitinha p'rá caminha!"
Filhos da puta...
"Caro(a) Concorrente,
Vimos por este meio comunicar-lhe que não completou com sucesso o 2º Passo do Concurso Realize o Seu Sonho.
Contudo, queremos continuar a desenvolver consigo o seu projecto, com o objectivo de o vir a implementar num futuro próximo. Continuaremos a permitir-lhe a possibilidade de continuar a usufruir da ferramenta DreamFactory, que o/a ajudará na estruturação do seu projecto, através da elaboração de um Plano de Negócios.
Gostaríamos, ainda, de partilhar com os Concorrentes um vídeo do programa 'A Cor Do Dinheiro' da RTP N, cujo tema é o 'Empreendedorismo': http://videos.sapo.pt/MZpKf9KOJm0kAZSz5QVy
Em breve, iremos divulgar workshops online grátis e gostaríamos muito de contar com a sua presença.
Obrigado pela sua participação. Esperamos contar consigo numa próxima edição do Concurso."
Agora, se me dão licença, vou para a cama dizer meia duzia de asneiras e deprimir-me um bocado. Não sei mesmo lidar com as minhas derrotas pessoais. Detesto perder. Foda-se!
Vimos por este meio comunicar-lhe que não completou com sucesso o 2º Passo do Concurso Realize o Seu Sonho.
Contudo, queremos continuar a desenvolver consigo o seu projecto, com o objectivo de o vir a implementar num futuro próximo. Continuaremos a permitir-lhe a possibilidade de continuar a usufruir da ferramenta DreamFactory, que o/a ajudará na estruturação do seu projecto, através da elaboração de um Plano de Negócios.
Gostaríamos, ainda, de partilhar com os Concorrentes um vídeo do programa 'A Cor Do Dinheiro' da RTP N, cujo tema é o 'Empreendedorismo': http://videos.sapo.pt/MZpKf9KOJm0kAZSz5QVy
Em breve, iremos divulgar workshops online grátis e gostaríamos muito de contar com a sua presença.
Obrigado pela sua participação. Esperamos contar consigo numa próxima edição do Concurso."
Agora, se me dão licença, vou para a cama dizer meia duzia de asneiras e deprimir-me um bocado. Não sei mesmo lidar com as minhas derrotas pessoais. Detesto perder. Foda-se!
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
NERVOS
E a sensação dos "nervos"?
Aquela ânsia, mau estar na barriga, mãos a tremer, vaga falta de ar... joelhos sem força...
Tinha uma amiga na faculdade que na época de exames ficava tão descontrolada que o corpo se lhe enchia de manchas vermelhas, só de "nervos".
E aquela indecisão, ai, é agora, vou lá agora... não, não vou... mais daqui a um bocadinho, deixa-me só respirar mais duas ou três vezes... ai, agora é que vou. Não, não consigo... vá tem de ser...
Bolas, hoje tou chinha de nervos!...
Aquela ânsia, mau estar na barriga, mãos a tremer, vaga falta de ar... joelhos sem força...
Tinha uma amiga na faculdade que na época de exames ficava tão descontrolada que o corpo se lhe enchia de manchas vermelhas, só de "nervos".
E aquela indecisão, ai, é agora, vou lá agora... não, não vou... mais daqui a um bocadinho, deixa-me só respirar mais duas ou três vezes... ai, agora é que vou. Não, não consigo... vá tem de ser...
Bolas, hoje tou chinha de nervos!...
terça-feira, 12 de julho de 2011
A princesa da minha mãe
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Suor e banhos...
Gosto do Casal Grande mas já tinha saudades da mata do Ninhou para me arrumar os pirolitos. Hoje fui correr assim. Comprei umas sainhas de tennis para tornar a minha corrida mais feminina. Gosto de correr gira. Nunca se sabe se não encontro o homem da minha vida lá, atrás de uma espinheira, a fazer tiro aos pratos ou a fotografar borboletas e quero estar bem para as primeiras impressões. Depois fui com os três porquinhos nadar na piscina.
Hoje foi, definitivamente, o dia do suor e dos banhos...

Hoje foi, definitivamente, o dia do suor e dos banhos...

O MEU FIM DE SEMANA TAMBÉM FOI AGITADO!
Não é só à Calos que contecem muitas coisas. Os meus fins de semana também costumam ser alucinantes, por isso é que só consigo postar durante a a semana, quando consigo descansar um bocadinho no trabalho...
1º - O Pedrinho, o meu mainovo, ganhou o primeiro lugar no Concurso de Jovens Músicos Anatólio Falé, em Lagos, na categoria 6 a 9 anos, tocando marimba (que é uma espécie de xilofone gigante). Claro que eu e o papá ficámos a babar de orgulho e fomos a Lagos ver o petiz a receber um prémio em dinheiro e a brilhar no concerto dos laureados.

2º - A Mata d'Aire foi mesmo gira, apesar de ter menos entretenimento do que o costume. Eu que adoro andar aos saltos nos elásticos, este ano não tive sorte... Os escuteirinhos lá montaram a sua banca e ainda fizeram uns tostões a vender os porta-chaves e crepes. Ou seja, a minha tarde de domingo foi passada a tomar conta de vários jogos e vários escuteiros e a comer pó da mata. Aqui fica a foto da nossa construção. Bem fixe!
1º - O Pedrinho, o meu mainovo, ganhou o primeiro lugar no Concurso de Jovens Músicos Anatólio Falé, em Lagos, na categoria 6 a 9 anos, tocando marimba (que é uma espécie de xilofone gigante). Claro que eu e o papá ficámos a babar de orgulho e fomos a Lagos ver o petiz a receber um prémio em dinheiro e a brilhar no concerto dos laureados.

2º - A Mata d'Aire foi mesmo gira, apesar de ter menos entretenimento do que o costume. Eu que adoro andar aos saltos nos elásticos, este ano não tive sorte... Os escuteirinhos lá montaram a sua banca e ainda fizeram uns tostões a vender os porta-chaves e crepes. Ou seja, a minha tarde de domingo foi passada a tomar conta de vários jogos e vários escuteiros e a comer pó da mata. Aqui fica a foto da nossa construção. Bem fixe!

domingo, 10 de julho de 2011
Crónicas do Alive #4
Está feito. Mais um Alive que chega ao fim. Muita música, muita gente, muito tudo.
O palco principal lá continuou de pé durante o dia de hoje ajudado por aquelas 2 gruas que se vêem na foto.
Ainda é cedo e o trabalho árduo destes camaradas é só lá p'rás tantas, na hora do gelado em cima do hamburger. Agora limitam-se a observar as miúdas giras que vão passando.
E por falar em trabalhos árduos. Já viram o emprego deste camarada?

E deste?!...
...e deste...
Espera!... Não são as meninas da Dona Baguete de rabo tremido no carrinho a pedais?!... As marotas!... É o que dá não ter que fazer...e quando uma mulher está entediada, das duas uma: ou vai dar um giro conduzida por um puto qualquer ou vai shopping.
Eu fui shopping e comprei ...ATENÇÃO GAJAS...esta saia SAND AMSTERDAM, one size fits all (por causa das molinhas), reversível, com bolsa incorporada, e com um fecho no cós que lhe permite ter 4 combinações possíveis. Com a que tenho em casa do ano passado, são 16 combinações.
O palco principal lá continuou de pé durante o dia de hoje ajudado por aquelas 2 gruas que se vêem na foto.



E deste?!...



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